terça-feira, 8 de abril de 2008

Após 16 anos, Câmara pode votar legalização do aborto

O novo presidente da Comissão de Seguridade da Câmara, Jofran Frejat, (PR-DF) prometeu pôr em votação o projeto de legalização do aborto, que tramita há 16 anos. "Não vou protelar, apesar de ter gente que queira ficar empurrando este assunto para frente. O projeto será votado na comissão. Mas só depois da Semana Santa em respeito à data", afirmou Frejat, médico e ex-secretário de Saúde do Distrito Federal.


O relator do projeto, Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), deu parecer contrário à legalização e pela permanência da lei como está, com autorização para interrupção da gravidez nos casos de estupro ou de risco para a mãe.

O deputado disse que, por ter assumido a presidência da comissão prefere não tornar pública sua opinião. No entanto, suas declarações deixam claro que não defende a legalização do aborto. "A argumentação do ministro da Saúde não me convenceu completamente. Me pergunto se, com o aborto liberado em qualquer tempo, os hospitais públicos terão condição de fazer esse tipo de procedimento. E também se a legalização não estaria em confronto com a política do governo de controle da natalidade e de paternidade responsável. Porque a pessoa pode pensar que, se engravidar, poderá ir ao hospital e fazer um aborto", disse Frejat.

Outro projeto que o presidente da comissão promete pôr em pauta é o que prevê pagamento de um salário mínimo, durante 18 anos, à mulher vítima de estupro que decidir ter o filho. O benefício foi apelidado de "bolsa estupro" por militantes favoráveis à legalização do aborto.

O relator do projeto, deputado José Linhares (PP-CE), é contra o aborto e já se mostrou favorável à compensação financeira paga pelo Estado à mãe vítima de violência sexual que optar por não interromper a gravidez. "Este projeto também terá que ser discutido. Não quero segurar nada aqui na comissão. É uma questão de consciência da mulher. Ela pode pensar que vai receber um dinheirinho e assim decidir cuidar do filho. Por outro lado, me pergunto se é justo que uma mulher gerar um feto de um desafeto, de um homem que a violentou", afirmou.

terça-feira, 11 de março de 2008

O aborto


As mulheres tem sido mães cada vez mais cedo,isso acontece porque hoje em dia a vida sexual começa na adolescência quando o corpo ainda nem está preparado para receber uma criança por mais que a intênção das mulheres(meninas) não seja engravidar muitas vezes acaba acontecendo,o que é muito preocupante pois essas meninas muitas vezes ainda não possuem estruturas psicológicas nem economicas para receber essa criança assim tendo que amadurecer mais cedo.
Essa gravidez prematura acabou almentando muito o índice de abortos no país e no mundo todo. O aborto pode parecer a melhor opção para algumas maes desesperadas, pois como em sua maioria elas são muito jovens se assustam com o fato de estarem gravidas e acabam fazendo a primeira coisa que lhes passa pela cabeça. Além de causar danos á saúde o aborto também acaba com uma vida inocente, que por mais que ainda nao esteja pronta, é uma vida como todas as outras, e muitos dizem que o aborto é o mais aconselhavél pois essa criança não teria nenhuma chance de vida na sociedade e acabaria entrando para a marginalidade, crime, drogos, entre outros, porém essa afirmação é mal fundamentada, pois o futuro da criança depende principalmente dos pais, e se a criança deve morrer por ter chances de se tornar um marginal, seria certo matar todas esses jovens?
No caso de gravidez em famílias nobres ou até de classe media, há ainda um maior índice de aborto, sendo que essas pessoas principalmente poderiam dar toda a base e educação nescessaria para uma criança ou até ter o filho, e leva-lo a adoção, ou combinar com pais que desejam ter filhos e não podem, ou seja entre tantas outras soluções a maioria das mulhes gravidas com condições de criar uma criança preferem tirar uma vida.
Quando falamos da lei que não permite o aborto a não ser nos casos de estúpro ou dano no cérebro da criança sabemos que ainda assim existem muitas clinicas de abortos clandestino,imagine o quanto o numero de abortos cresceria se o aborto fosse legalizado.